O Brasil precisa mudar
Vale a pena ler a entrevista de Fábio Giambiagi e Armando Castelar. Segue o link:
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/brasil-precisa-mudar-de-estrategia-e-focar-na-produtividade
Vale a pena ler a entrevista de Fábio Giambiagi e Armando Castelar. Segue o link:
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/brasil-precisa-mudar-de-estrategia-e-focar-na-produtividade
Historiador. Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos. Bacharel e Licenciado em História, Mestre em Sociologia e Doutor em História.
# por Joaquim - 2 de julho de 2012 às 13:02
Disseram tudo. Villa, faz bem em reforçar suas opiniões e ideias no JC todas as vezes. Eu e você não queremos uma República de Banânia para as gerações vindouras e, portanto, acho que desejamos mudanças agora. Mas vejo as pesadas e nefastas articulações petistas dos últimos dois meses, como a pressão pelo adiamento do mensallão e a entrada forçada da Venezuela no Mercosul e já começo a me acostumar com Banânia mesmo. Ou melhor dizendo: Banânia é o inevitável upgrade da tierra Lulensis.
# por Anônimo - 2 de julho de 2012 às 17:57
Por Antonio Carlos. " O Brasil precisa mudar." Sim, faz muito tempo que o Brasil precisa mudar e todos sabemos disso. O problema é como fazê-lo ? Cadê a fórmula ? Eis a questão. " O capitalismo praticado no Brasil é o capitalismo praticado no mundo. E o Brasil, feliz ou infelizmente, não é uma ilha que pode viver isolada do mundo. E como bem disse a Presidente Dilma não se pode brincar à beira do abismo mundial. Logo, sob o aspecto econômico, o Brasil, gerido pelo PT, está fazendo a sua lição de casa, haja visto os resultados obtidos até está parte da história em comparação com os seus antecessores. Logo, sob o aspecto econômico, não há muito o que fazer senão alguns ajustes e adptações, porém sem perder a sintonia com o mundo. O que podemos e devemos fazer, a nosso ver, sem medo do abismo, é trabalhar no sentido da reorganização estrutural do país, trabalhando o Projeto Novo e Alternativo de Nação e de modelo político-partidário-eleitoral, de modo a fazer o nosso Brasilzão dar “O PULO DE LEÃO” adiante da China, EUA e Europa, como nos propõe o HoMeM do Mapa da Mina, com o PNBC (Projeto Novo Brasil Confederativo) e a ME (Meritocracia Eleitoral). Aliás, é essa a grande diferença entre o HoMeM e os demais presidenciáveis: o HoMeM nos propõe, nos diz e nos mostra corajosamente o caminho novo a seguir para chegarmos lá, via Mapa da Mina, mas o resto é só trololó, blablablá, palanquismo vazio, continuismo da mesmice, mais dos mesmos, que vira tudo em apenas mais perda de tempo versus tempo perdido.
# por Ana Lúcia K. - 2 de julho de 2012 às 18:55
Quem precisa mudar mesmo somos nós! O povo tem que acordar enquanto é tempo, chega de "ilusões" lulistas. Temos que parar é de aceitar a presidentE falando "malfeitos" quando deveria falar em roubo, corrupção, fraude. Não podemos aceitar um judiciário que aceita candidatos com "conta suja". E muito menos um parlamento onde as CPMI's sempre acabam em pizza!
Precisamos urgentemente de formadores de opinião corretos, pessoas honestas para governar o país. O circo tem que acabar.
O Brasil precisa de voto consciente.
# por Unknown - 2 de julho de 2012 às 20:29
Dois equívocos que impedem a transposição dos problemas que o Brasil enfrenta são 1- a crença, disseminada pela máquina política e absorvida pela sociedade como verdade inconteste, de que a gestão atual tenha algum senso significativo de patriotismo que impulsione a reversão de um quadro deficitário no longo prazo 2- de que o combate à chamada 'corrupção', referindo-me aqui à clássica corrupção motivada por interesses financeiros surtirá efeito enquanto o STF pisa na Constituição, organizações internacionais e diversas ONGs interferem indiscriminadamente nas políticas públicas sem o menor respeito, ou com o maior desrespeito à moral e costumes do povo brasileiro que aqui habita, e as relações externas tomam rumos que desmoralizam o País nos quatro cantos do planeta.
Os problemas do governo Dilma (incluídos aí aqueles herdados do lulismo) são de natureza epistemológica e moral e não uma simples questão de 'pequenos ajustes' econômicos. O mais triste é que os setores de humanas das universidades brasileiras, mesmo os das nossas melhores, não estão formando um contingente capaz de lidar com essa classe de problemas com a devida seriedade. Falta visão sistêmica com fundamentação sólida.
Nenhuma empresa de produção e comércio de bens poderá prosperar a longo prazo quando seu código moral, o árduo trabalho de planejamento de seus economistas, administradores, contadores e a qualidade de sua relação com a clientela (onde o povo brasileiro está incluso) são agredidos ou pelos agentes praticantes do aparelhamento governamental, ou pela representação anêmica dos interesses do empresariado brasileiro sempre que organismos internacionais, estes muitas vezes de caráter dúbio, praticam a intervenção enxerida.
# por Anônimo - 2 de julho de 2012 às 21:36
Olá, Villa, acabo de te ver falando sobre o PRIA, do México e que baaanho, você deu, de conhecimento!!! Puxa!!! Eu sempre te admiro! O dia em que você está no Jornal, é o melhor! Não perco! Admiro, também sua coragem de falar o que precisa ser falado!!
(desculpe, devo dizer que não combina com você falar "uso e fruto", é usufruto, Villa)
# por Anônimo - 3 de julho de 2012 às 19:24
Roda Viva - Chico de Oliveira - 02/7/2012
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Wanda Stefânia