Errado
Dilma não encaminhou bem a crise do ministério dos Transportes. Ficou mal com o PR e com outros partidos da chamada base governamental. E o ministério (no dia-a-dia) não deve mudar. Dia-a-dia, naquele ministério, nos já imaginamos o que é........
O clube da Luluzinha falhou no primeiro teste. Onde estavam Gleise e Ideli no auge da crise?
Fica claro que a crise continua, só que fora dos holofotes.
# por O Mascate - 14 de julho de 2011 às 08:41
Villa, o clube da Luluzinha não passa de uma ação entre amigos para alçar a cargos muito bem remunerados as duas PitBull PTralha que tanto morderam a tudo e a todos em defesa do Sebento.
O que causa mesmo estranheza, é ver quie o ministério dos transportes tem dono, e o dono é o PR.
Defenestraram o ministro envolvido em fraudes e colocaram outro do mesmo partido. A dança das cadeiras ocorre, mas os donos delas são sempre os mesmos que ajudaram a lotear o poder no Brasil.
Dilmarionete não tem traquejo político e nem esperteza para tanto, e está virando refém da ganância dos corruptos e da própria incomPTencia.
# por Anônimo - 14 de julho de 2011 às 13:43
Bela reflexão.
Acesso diariamente este blog em busca de comentários lúcidos e não patrulhados pelo Ministério da Verdade (lembrando o livro 1984, de George Orwell). Pessoas como o mestre Villa ou o jornalista Reinaldo Azevedo estão entre os poucos Winstons (personagem principal do livro) que não aceitam a manipulação das notícias.
Obrigado pela contribuição que tem dado à sociedade através de seus comentários no Jornal da Cultura e neste blog. Gostaria de saber se o senhor escreveu algum livro de História. Se houver, pretendo comprar.
Abç.
# por Dawran Numida - 14 de julho de 2011 às 15:46
Parece, ao ver fotos divulgadas, que a coordenação política estava preparando bolo com bonecos representando casamento. Depois, jantares e coquetéis, ou jantar e coquetel, pois, não sabe-se quantos houve. Interessante é que a ministra da Casa Civil, saiu defendendo o BNDES no caso do Pão de Açúcar/Carrefour e depois calou-se. Idem o ministro de Desenvolvimento. E o negócio falhou. E continuam calados. Ou seja, estariam avalizando um bom ou um mau negócio com recursos públicos? Isso não disseram. Um, de início, criticou a banca privada e elogiou o "nacionalismo" do BNDES. Outra, defendeu, com uma negação: disse que os recursos do BNDES/BNDESpar, não eram públicos. Ou seja, para um, recursos privados são bons e para outro, ruim. Coordenação e certeza é isso.
# por Dawran Numida - 14 de julho de 2011 às 15:51
E a bomba pariu um "traque". Recheado de recados, o "traque". Afinal, o indagado disse que consultava todo mundo, todo mundo sabia, todo mundo avalizava. Assim, não haveria motivo algum para demiti-lo ou afastá-lo. Só que está todo mundo citado, fechado em copas. Mesmo que as estradas federais estejam esburacadas e inseguras. Vá entender...Ou seja, dá para entender muito bem.
# por Joaquim - 14 de julho de 2011 às 23:05
Tolo quem achar que tal presidente não é cúmplice e/ou detentora do conhecimento do que se passa e/ou agente MUITO ativa. De refém petista e aliados não há ninguém.
Ali só tem esperto milionário detentor do grande capital. Eu, que sou professor, sou detentor de ''só'' uma área de conhecimento (e sua disseminação) e mal consigo ganhar R$ 2,000 por mês.
# por Alexandre Neuwert - 14 de julho de 2011 às 23:12
O pior e que os senadores da oposição não tiveram a capacidade de perguntar se um viaduto, uma terceira faixa faz uma obra quase dobrar de valor. E se foi adicionado um viadudo, que tipo de projetos são confeccionados nesse ministerio que não inclui um viadudo, como o proprio "Recebô" exemplificou.