Economia
A economia vai mal. Caso continue a crise de confiança na zona do euro (na Espanha, Itália, Portugal, Irlanda e Itália) e os EUA não consigam resolver (ou apontar o caminho) seus graves problemas econômicos, poderemos ter uma séria reversão na economia internacional. Hoje, o Brasil é extremamente dependente das commodities (e da China). O governo está apostando em um só cavalo. É perigoso. Além de tudo temos os sérios problemas de câmbio, juro, de endividamento (e uma possível bolha imobiliária). A taxa de crescimento cuja previsão era superior a 4% , já caiu. Falam em 3,8% (outros, mais pessimistas, falam em 3,5). A irresponsabilidade da equipe econômica lembra aquela do governo Figueiredo, lá por volta de 1980, e que levou o país para um beco sem saída (e um enorme custo econômico e social por 14 anos, até o Plano Real).
# por Joaquim - 15 de julho de 2011 às 15:20
E daí que a economia vai mal, professor? O que importa é que deus voltará a fazer suas ''andanças'' entre os homens de fé. Segundo o sebento (como diz o nosso elementar Mascate), tá ''...cheio de pobre indo pra Buenos Aires de avião'' por causa da excelente política iniciada em 2003.
Para ilustrar, vou parafrasear um colega de trabalho, que me disse algo como ''... como você quer que um vira lata como o Brasil vire, subitamente, um lulu de pedigree?''
# por barbarah.net - 15 de julho de 2011 às 15:33
O euro faliu e até a China está preocupada com a crise americana.
# por Anônimo - 15 de julho de 2011 às 17:29
É o Brasil que dá um passo para frente e dois para trás. Vamos ver no que isso vai dar.
# por barbarah.net - 15 de julho de 2011 às 17:39
Euro? Como dar certo se cada país tem as suas peculiaridades? É possível comparar a economia da Irlanda com a da Itália?
E se os EUA não resolverem seus problemas econômicos( e vão conseguir, espero) iremos para o espaço.
# por Anônimo - 15 de julho de 2011 às 18:58
Quem disse que Deus dorme ou tira férias?
# por Alexandre Neuwert - 15 de julho de 2011 às 21:01
O brasileiro só vai acordar na hora que sentir o bolso mais fundo.