Blog do Marco Antonio Villa

Oi Professor,
realmente fiquei triste ontem com a derrota de Serra, porém creio que estava anunciada desde o começo, pois Serra é um candidato desgastado e realmente não queria se candidatar. Se o PSDB tivesse planejado um novo candidato, talvez Bruno Covas, com certeza teriam ganhado e dado o golpe de misericórdia no PT, mas não foi o que aconteceu. Infelizmente isso fica de lição para a oposição, para ela não mais ficar congelada e desunida e fazer esse monte de besteira que fez. As portas do Inferno foram abertas.

Eu não sei se a imprensa a intelectuais de analisam as coisa tratam o Brasileiro como Burro!
- Na minha visão estes são os números verdadeiros que deveriam estar sendo divulgados e analisados:

Analisando a totalidade dos votos da Capital de São Paulo conforme eu aprendi – os números finais da eleição me dizem o seguinte:
Haddad 39,3043894%
Serra 31,4271759%
Nenhum dos candidatos 29,2684347%
Ou seja:
68,7% dos moradores de São Paulo não queriam Serra como Prefeito e/ou
60,5% dos morados de São Paulo não queriam Haddad como Prefeito. Esta é a verdade dos números.
Abraço,
Roberto

Faltou falar da falta de apoio do PSDB tb que foi fundamental para a derrota. Na minha humilde opinião, o PSDB tinha todas as chances de ganhar em SP, todas mesmo! Olha quantos votos ele conseguiu quase sem nenhuma ajuda!

Caro Prof. Villa, hoje vc deve assistir ao CQC p/ver e ouvir oque eles dirão a respeito: não é a primeira vez que eles agridem um de s/jornalistas. C/o Danilo Gentili foi bem pior, só não consigo lembrar-me se foram capangas do Genoíno ou de outro da mesma laia: esta é a tal liberdade tão cantada em versos/prosas por eles, do tipo SS nazista. Qto a ver São Paulo entregue nas mãos das ratazanas me entristece muito: não é possível ter passado por cima do Mensalão na hora de decidir seu voto. Como deixam passar uma oportunidade assim p/tb castigar s/personagens??? Estou começando a duvidar da minha capacidade de raciocínio e da minha lógica! Abraços, Sandra Steigels

A vitória de Haddad foi uma vitória de Pirro, a máquina petista criou um super-homem que seduziu uma parte significativa do eleitorado paulistano com falsas promessas, todas todas de difícil cumprimento.Criou enormes expecttaivas nas camadas mais pobres da população, que o elegeram confiantes que esse Messias cute-cutty urbano seria a sua redenção. Enganaram-se redondamente e o tempo mostrará a dimensão desse equívoco em breve.Pena que toda a população também pagará o preço do erro que não cometeram.

Em Salvador não foi diferente, professor.
Além da patrulha virtual, eu mesma tive um comentário meu printado e tirado do contexto para em seguida o militante compartilhar na sua página me chamando de racista e "elite", em alguns centros de votação teve até agressões.
Quando o agora prefeito eleito, ACM Neto,foi votar, os militantes partiram pra cima, além de xingarem os que estavam vestido de azul declarando seu apoio ao candidato da oposição ao governo fascista petista.
Um horror, professor.
Mas mesmo assim o soteropolitano não cedeu às chantagens do coronel lula e sua gang.
Vencemos.
Demos uma surra em Lula, prometida por Acm neto há alguns anos.
Hoje o secretario de planejamento do estado, gabrielli ( aquele que quase levou a petrobrás à falência, divulgou um texto no FB ameaçando Salvador de ficar sem verbas federais como castigo ao elegermos o prefeito que faz oposição ao governo federal.
Eles não tem limites.
Michele prado - Salvador - Bahia

Caro Villa,
ontem mesmo, ao ver o vídeo da agressão aos repórteres por parte dos "militantes" do Genoíno, me veio a cabeça: fosse um militante do PSDB o autor da agressão, agora estaríamos com nossas redes sociais transbordando de expressões como, "A ditadura tucana", ou então "O governo fascista de Alckmin", a "Imprensa burguesa", e outras coisas do gênero.
Me policiei então, para não usar o tipo de expressão que os petistas e agregados usam, não chamarei ninguém de fascista, mesmo que haja alguma lógica nisso, não correrei o risco de que minha crítica seja em algum momento comparada à deles, mesmo que tais eventos e textos me causem indignação e revolta.
Abraço, Flávia.