Blog do Marco Antonio Villa

Acabei de assistir sua entrevista na Globo News sobre o esquema de corrupção nos hospitais do Rio.
PARABÉNS. SUA ENTREVISTA DEVERIA SER VEÍCULADA EM REDE NACIONAL.
É BEM DO JEITO QUE VOCÊ VÊ MESMO.
CARLOS

Professor Marco, aproveitando o gancho do comentário político aí, aproveito para dizer que assistindo agora sua entrevista à Leilane na Globo News, complemento com uma sugestão de solução sim e é possível. A Imprensa professor, a Imprensa sim. Lembra daquele bandido de Curitiba que fraudava bombas de combustível? E aí, o que deu? Estes corruptos e corruptores aí também cairão no esquecimento como o senhor disse porque virão outros casos em cima deste. Mas professor, sabe porque virão outros casos em cima destes? Porque a Imprensa que é a única força que o povo aqui embaixo tem, esta não acompanha. Levanta sim, mas não acompanha, não cobra. Se 1(uma) única vez por mês cobrarem as providências tomadas, todos os meses até uma solução ao povo, verá que tende a diminuir. e quanto a políticos procurados no mundo mas escondidos embaixo da saia da presidente de nosso país, é questão de moral. aliás professor, tenho 47 anos e me lembro no meu ginásio de aulas de "Moral e Cívica", lembra disto? Esta matéria sumiu não é mesmo? Afinal, moral e civismo num país de políticos podres, amorais e de um civismo visível como uma agulha no palheiro, o que esperar? Ainda reforço, a imprensa é a única que poderia fazer alguma coisa para dar continuidade ao que começa e não simplesmente jogar a indignação no colo do povo que não tem prá onde correr. Quem sabe o dia que este país, através da moral e civismo de pessoas que deveriam nos representar, ensinarem o seu povo a amar o país não precisarão obrigar a servir o exército e muito menos a votar. Mas investem tanto na compra de votos com os "Bolsas ABCDEF....", que virou modelo no mundo. Não há forma de se comprar voto mais barato que isto, afinal é o nosso dinheiro não é mesmo? Imprensa professor, imprensa tem que ser o nosso representante já que os políticos não o são.