O debate da Record
Sem graça. Repetitivo. Sem fato novo. O foco na corrupção já deu o que tinha de dar. Para a oposição, centrar fogo em algumas questões programáticas pode ser muito mais eficaz. Já Dilma vai empurrando com a barriga, aguardando o dia 31. Continua como favorita. E o sentimento de enfado vai invadindo quem acompanhou o dia a dia da campanha.
# por Ana Lúcia K. - 26 de outubro de 2010 às 12:56
Prezado Villa,
O Serra arrazou! E a "coisa" só sabe falar em "Petrobrax", ridículo!
Vamos ver se no próximo, da Globo, ele faz uma pergunta "daquelas", boa o sufuciente para ella perder o rumo de Brasília.
# por Diego Corte - 26 de outubro de 2010 às 14:07
Até agora eu não havia visto uma palavra mais adequada para resumir esta disputa eleitoral: ENFADO.
Perfect, Sr. Marco Villa
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# por Anônimo - 26 de outubro de 2010 às 14:24
O pessoal que anda arrasando no vocabulário !
Depois o Lula que é analfabeto !
# por barbarah.net - 26 de outubro de 2010 às 18:02
Charge do Claudius
Na análise...
-- Estou indeciso!... cada vez que eu escuto um candidato, decido votar no outro!...
# por Anônimo - 26 de outubro de 2010 às 18:42
Professor Villa, os debates podem realmente não ter sido muito bons e esclarecedores. Porém, serviram para mostrar as fragilidades da candidata governista: pobreza de argumentos, não conclui raciocínios, levanta temas que não domina, utiliza chavões batidos. Se for mérito, ela joga muito bem com coisas imaginárias. Daquelas que tentaram inculcar no imaginário das pessoas por quase oito anos: a terra arrasada que encontraram, a quebradeira em que estava o País etc. Ou seja, para ela, todo mundo sabe que o Brasil foi criado por Dilma e Lula em 2003. Ela fala isso com tal desenvoltura, que parece crer realmente nisso. E pior, acha que "todo mundo" acredita piamente nisso. Uma tática eleitoral passou a tomar ares de verdade. Como a tal venda do pré-sal. A Dilma fala isso em palcos para artistas e intelectuais, que a apoiam e é aplaudida de pé!!! Por isso ela levanta tais temas nos debates com ares de quem está arrasando com o adversário. E o isentismo impede de dizer que ela foi sempre um fracasso. Nas entrevistas e nos debates.
# por Anônimo - 26 de outubro de 2010 às 21:08
Professor, acompanho com bastante interesse as discussões que aqui são mantidas. Tal local de reflexão e debate reforça nossa democracia.
Peço permissão para pontuar duas questões que acredito contribuem para o debate.
1 - Como noticiaram os jornais, alguns estados também trabalham para implantação de conselhos que teriam a missão de monitorar a mídia. Um desses estados é Alagoas, governado pelo PSDB.
2 - Como o PSDB vai seguir atacando a corrupção no governo Lula com o assombroso caso do Metrô na gestão Serra, denunciado na Folha de S.Paulo? É curiosa a posição da frequente leitora, Ana Lúcia K, a quem respeito, que diz que a Folha noticiar isso a alguns dias da eleição é tentar alterar o resultado. Ou seja, as denúncias contra Erenice são válidas e servem para mostrar as maracutais petistas, nada ali foi criado; as denúncias contra Serra são inventadas? Seria o tão conhecido "aos amigos, tudo; aos inimigos, a força da lei?" E contra a acusação de que a Folha serve à campanha de Dilma, basta lembrar a posição da ombudsman, que mais uma vez identificou desequilíbrio pró-Serra no jornal.
PS: Ainda sobre a leitora, sempre pronta a denunciar o português ruim do presidente: o preconceito nos prega peças. Podemos sair arraZados!
Saudações.
# por Anônimo - 28 de outubro de 2010 às 20:37
#6 por Anônimo - 26 de outubro de 2010 21:08. 1) O governador de Alagoas deveria rever seu posicionamento ou sair do partido. 2) O Governador de São Paulo anulou o processo de licitação, o processo está sob investigação, nenhum recurso público foi pago. Ou seja, não foi passada a mão na cabeça de ninguém e nem foi acusada "conspiração midiática". 3) As denúncias contra Erenice estão sendo confirmadas pela Polícia Federal. 4) Quanto ao jornal, vivemos numa Democracia e todo cidadão tem o direito de assinar, ler, ouvir, escrever e assistir o que quiser. 5) Se o jornal tem Ombudsman, é para ser criticado e a figura do Ombudsman é a voz do leitor dentro do jornal. Portanto, uma das coisas realmente assombrosas é esse negócio de "controle social" da tal de "mídia", que disfarça o que antigamente chamava-se de censura, cerceamento, desrespeito a direitos, dentre outras coisas que deveriam voltar para as catacumbas junto com os zumbis que insistem em tirá-las de lá.