Começa mal.
Dilma começa mal. Teve de dar um pito no general do Gabinete de Segurança Institucional. Mas foi mais para a platéia. O governo não está nem aí para o problema do passado do regime militar. Tem outras prioridades.
Como é sabido, o PMDB está em pé de guerra. Quer cargos. Como escrevi no final do ano, o partido será a pedra no sapato da presidente. Como a oposição continua a mesma - não existe, politicamente falando -, o papel será desempenhado pela fúria principalmente do PMDB (mas não só: a base é formada por uma dúzia de partidos) sempre desejoso de saquear o erário o mais rápido possível.
E a eleição para a presidência da Câmara pode entornar o caldo da aliança PT-PMDB. Foram muitas brigas para apenas 4 dias de governo.
# por Rodrigo - 5 de janeiro de 2011 às 16:05
Segundo tenho lido, a oposição teme o retorno de Lula. Daí não o criticar. No PSDB, afirma-se que há muitas conversas no partido. Mas a mim até agora não agradaram as palavras de Aécio Neves e de Alckmin. José Serra sumiu. Só FHC fala e reage. E o curioso é que PT e PMDB são partidos coligados. Belo país, não?
# por Arlix - 5 de janeiro de 2011 às 19:40
Não há oposiçã, não há imprensa, só há quarenta e poucos milhões de eleitores descontentes sem representação. Eu sou um deles.