Classe média?
Nos últimos meses é recorrente na mídia matérias que tratam da "nova classe média". Falam em 25 milhões. E que isto teria ocorrido nos últimos anos.
Pura bobagem. É impossível em 3 ou 4 anos que 25 milhões de pessoas tenham se deslocado do "andar de baixo" para a classe média. Pura propaganda sem a mínima consistência. Para que isso ocorresse, o Brasil teria de estar crescendo com taxas sensivelmente superiores. Crescendo em média 3,5% a 4% ao ano é impossível supor que 15% da população tenha ascendido da chamada "classe C" para a classe média.
Mas a repetição exaustiva desta "verdade" acabou conquistando a mídia. E a oposição. para variar, não conseguiu (sequer tentou) responder.
# por Anônimo - 26 de janeiro de 2011 às 23:22
Bobagem também foi acreditar no real forte do primeiro mandato do Princípe, que depois de tomar posse em seu segundo mandato sofreu uma crise de desvalorização ... ou acreditar que depois das obras na calha do Tietê, anos atrás, não teriamos mais enchetes como foi prometido. Enfim, independente de partidos, dançamos!
# por Anônimo - 26 de janeiro de 2011 às 23:23
http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2011-01-01_2011-01-31.html#2011_01-26_01_13_42-10045644-0 ... olha ai a nova classe média se virando para sobreviver!
# por Anônimo - 26 de janeiro de 2011 às 23:42
Um ótimo artigo sobre a crise da ocupação urbana e as tragédias devido ao "clima": http://www.cartacapital.com.br/destaques_carta_capital/o-desastre-do-planejamento
# por Anônimo - 27 de janeiro de 2011 às 09:31
Engordando a classe média!!! http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2011-01-01_2011-01-31.html#2011_01-27_07_42_04-10045644-0
# por Anônimo - 27 de janeiro de 2011 às 09:32
A dominadora!!! http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2011-01-01_2011-01-31.html#2011_01-27_00_37_50-10045644-0
# por barbarah.net - 27 de janeiro de 2011 às 10:09
Classe média? Se até ex-governadores pedem pensão...
Quero que as pesquisas respondam: Quantos brasileiros podem, hoje, bancar um tratamento de câncer? Quantas cidades têm condições de atender pacientes com doenças graves?
...e a oposição com medo de parecer impatriótica!
# por barbarah.net - 27 de janeiro de 2011 às 10:29
No PSDB, senador que vira deputado e senador que não se elege valem mais do que um tucano com 44 milhões de votos. (coturno noturno)
# por Anônimo - 27 de janeiro de 2011 às 11:26
... tucano de 44 milhões de votos que não soube ser oposição coerente, radicalizou por caminhos questionáveis, e colhe rejeição enorme dentro e fora de seu partido ...
# por Eduardo - 27 de janeiro de 2011 às 17:03
Villa,esta transformaçao de pobre em classe media,ocorreu porque inventaram que quem ganha acima de 1500,00 ingressa no andar de cima.E por esta razao,que ouvi na tv outro dia,que o membro mais importante do desgoverno Lula foi o marqueteiro Joao Santana.
# por André Henrique - 28 de janeiro de 2011 às 18:50
Professor, o IPEA, a maior estatal de estatística do país, afirma que 24 milhões deixaram a miséria. Fazendo aqui uma caracterização: sr. José comprou uma TV de Plasma em 30 prestações e continua morando em um barro e em uma área de risco. Vieram as chuvas e soterraram seu José com TV e tudo. Na campanha, Dilma e o IPEA diziam que milhões de seus Jose's sairam da miséria. As chuvas, de maneira cruel, mostrou a realidade. A oposição se nega a mostrar a realidade e os defeitos do governo petista. É lamentável a que ponto chegamos, a natureza está fazendo oposição.
# por Fátima - 29 de janeiro de 2011 às 09:20
Que Oposição? 44 milhões de brasileiros não tem voz.
# por Anônimo - 29 de janeiro de 2011 às 17:02
Anônimo de 26 de janeiro de 2011 23:22. O R$ recuperou-se de problema criado em 2002 pelo partido que acabou vencendo as eleições e assumiu o poder em janeiro de 2003. O que prometiam era tão fora de lógica que acabou por criar incertezas. No aspecto migração para a classe superior de renda, observe que o que aumentou foi a liquidez na economia. Ou seja, aumentou a oferta de R$ em circulação. Assim, a moeda perde o valor em relação aos bens. A isso chama-se de inflação. Aumentou também a oferta de crédito e os prazos de pagamento. A isso chama-se aumento da demanda e se não tiver oferta, os preços aumentam. Inflação outra vez. Além dos gastos públicos correntes para custeio, que acabam turbinando mais os efeitos descritos. No caso do Tietê, em São Paulo e Santa Catarina, houve menos vítimas fatais do que, infelizmente, ocorreram em outros locais atingidos, como no Rio de Janeiro.
# por Ed Carlos Ferreira da Costa - 30 de janeiro de 2011 às 21:58
Esse é o grande engodo do governo Lula, não que claras melhoras sociais não tenham ocorrido, mas o valor que o IBGE considera classe média é absolutamente ridículo, especialmente para quem mora em metrópeles como nós.
Infelizmente caro amigo você e meia dúzia de quatro ou cinco fazem um trabalho de Dom Quixote lutando contra moinhos de vento, pois o PSDB não passa de um partido de paulistas que acham que estão em New York e de caipiras de Ribeirão Preto que acham que São Paulo é Nova York.
Aqueles que faziam barulho (UNE, Centrais Sindicais e Movimentos Sociais em geral) estão todos cooptados pelo PT, não viu o que houve com o Cansei?
Não que aquele fosse o movimento dos sonhos, mas a verdade é que qualquer um que tente fazer oposição saudável é taxado das piores coisas possíveis,você mesmo já foi é é vitima disso.