Debatendo o 16º dia do julgamento do mensalão.
Hoje tem debate na Veja (www.veja.com.br) às 19 horas.
Hoje tem debate na Veja (www.veja.com.br) às 19 horas.
Historiador. Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos. Bacharel e Licenciado em História, Mestre em Sociologia e Doutor em História.
# por Anônimo - 29 de agosto de 2012 às 11:42
Professor, para não fugir à regra e mostrar que tudo tem a primeira vez, fui, depois de vários comentarios nestas paragens, devidamente "moderado" pelo senhor em um comentário há dois dias.
xxx
Refiz o comentário na esperança de agradar a seu elevado senso critico.
Aí vai:
xxx
Sessão litero-cultural:
(aduzido ao dicionário do apedeuta)
xxx
PTOFILIA: Substantivo, feminino singular;
Palavra derivada do Péthês-arcaicus, linguagem extinta, falada por abduzidos lulálicos em final do século XX; alguns estudiosos dizem que sua origem remonta a certa seita conhecida como os “Péthê -filiatuns” ou seja, àquele ou àquela que era PTófilo(a) e praticava a PTOFILIA, que se define como uma atração irresistível pela cousa pública, desejo ou fetiche pelo poder, as vezes inconscientemente, as vezes debochadamente, como no ato de se expressar em público.
São extremamente garridos e pavoneados.
Geralmente pouco criativos e de inteligencia parca, necessitam amparo de tutores ou orientadores com mais capacidade sinapsial para realizar suas tarefas mais corriqueiras; adoram estar perto de outros PTófilos que detem o poder, e posam de gatimanhos eriçados. São intransigentes, extremamente rancorosos e costumam falar dos outros que não lhe são doceis, depois que estes outros saem de perto deles. Na frente destes outros, evitam manifestar o que pensam, por elevado instinto de sobrevivência.
Ao contrários de outras “filias” do genero, os que incorrem em PTOFILIA geralmente são agraciados por seus pares com honrarias não contabilizadas.
# por Anônimo - 29 de agosto de 2012 às 16:23
DESCULPE , mas esta notícia me deixou perplexo (não tem haver com o tópico) veja só:
ESTE É O GOVERNO DO PT:
Importação de gasolina pode custar R$ 58 bilhões entre 2015 e 2020
Entre janeiro e maio, País importou R$ 1,4 bilhão do combustível, com alta de 316% sobre ano anterior; gasolina já virou um dos principais itens da pauta de importações brasileira
Carla Falcão - iG Rio de Janeiro | 29/08/2012 12:39:05
Os custos com importação de gasolina podem chegar a R$ 58 bilhões no período de 2015 a 2020, levando em consideração a projeção de demanda de 1 bilhão de litros de gasolina por mês em 2020. A projeção é do secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Marco Antônio Almeida.
"Estamos batendo recordes na importação do combustível. Precisamos tomar uma decisão sobre qual caminho vamos seguir", disse Almeida nesta quarta-feira, durante o evento Rio Capital da Energia - Etanol.
Sobre a importação de etanol, Almeida comentou que julga preocupante o fato de o Brasil importar etanol americano. "Temos uma elevada capacidade de produção ociosa de cana de açúcar, que soma 150 milhões de toneladas", afirmou.
Entre janeiro e maio deste ano, as compras de gasolina do exterior somaram US$1,38 bilhão, valor que representa alta de 316,60% em relação ao mesmo período do ano passado. A gasolina já aparece entre os dez principais itens da pauta de importação brasileira.
# por Anônimo - 29 de agosto de 2012 às 23:42
Villa, vc viu?
Russomano disparou na frente na candidatura pra prefeitura de SP.
Serra tá caindo.
Haddad tá avançando.
E agora, JOSÉ?
# por Anônimo - 30 de agosto de 2012 às 09:21
Caro Professor
Os debates depois das sessões do supremo são uma dádiva, com pessoas que vale a pena ouvir, cristalinos e explicativos, sem os meandros semânticos, jurídicos e outros que tais. Parabéns a você e à turma da Veja.
==
Quanto a um comentário sobre as eleições paulistanas, para o anônimo das 23:42 de ontem eu recomendaria a leitura do artigo do Reinaldo Azevedo: "Certos setores da imprensa paulistana passam as noites sonhando com Haddad, mas podem acordar na cama com Russomanno", onde ele explica como as mensagens sub-reptícias ou escancaradas vêm atuando, não só nas redações como na cabeça em geral dos paulistanos.
Maria Rosa - S.Paulo-SP
# por Anônimo - 30 de agosto de 2012 às 09:52
Gostaria muito de cmpartilhar do otimismo dos participantes do debate, contudo, a realidade que conheço não me permite.
Veja, o protótipo de liderança do PT, ainda, é Fidel Castro, morto há decadas mas ainda não enterrado, exemplo de socialismo é o de Chavez e Morales.
Mais, o PT não é fruto de uma ideologia, pois uma ideologia se impôe com argumentos e revoluções pacíficas. Quem idealizou e comanda o PT são autores de sequestros de embaixadores, empunharam metralhadoras, até mesmo, há serias dúvidas quanto a inconveniencia de companheiros como Celso Daniel.
O PT é capaz de tudo e tem número no Legislativo para aprovar uma lei de anistia, como tentou-se fazer para legitimar os contratos do Visanet, como ontem foi demonstrado.
Que Deus tenha piedade de nos.
# por Eduardo Bonani - 30 de agosto de 2012 às 10:49
Prof. Marco Antonio Villa, bom dia.
Gostaria de parabenizar sua visão correta e bem articulada da Política brasileira e mais em particular do PT e Lulla.
Grato por ser uma das poucas vozes solitárias que lutam contra a DITADURA Petista.
Saudações, Eduardo Bonani
# por Rafael Herrera - 4 de outubro de 2012 às 22:23
Prof. Villa, muito oportuna a sua colocação sobre a incapacidade de gerir o setor energético do Brasil, pelos aliados de José Sarney. Gostaria de vê-lo aprofundar este assunto especialmente no Jornal da Cultura. Seria interessante levantar os nomes e os diversos casos de corrupção e tráfego de influência entre os homens do Sarney, lembrando de um caso envolvendo o grupo da POLI de onde saiu gente importante nos esquemas da energia elétrica no Maranhão e nas Eletro e no âmbito do ministério, órgãos controlados pelo maranhense há anos. Houve até um caso de corrupção envolvendo uma empresa francesa, Alston se não me engano, que nos vendia equipamentos elétricos. Também gostaria de vê-lo analisar a migração do conhecido político do Maranhão para o Amapá, e esclarecer-me quanto a uma dúvida que tenho sobre a coincidência do Amapá ter sido ocupado por um grande contingente de maranhenses numa determinada época. Até onde sei, o Maranhão foi o estado que mais enviou cidadãos ao Amapá em determinada época. É justo imaginar que lá ainda haja uma espécie de filial do curral político da família Sarney?