Márcio Thomaz Bastos e seu cliente vip
O cartaz abaixo circula pelo território livre da internet e foi reproduzido na coluna de Ancelmo Góis.

O cartaz abaixo circula pelo território livre da internet e foi reproduzido na coluna de Ancelmo Góis.
Historiador. Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos. Bacharel e Licenciado em História, Mestre em Sociologia e Doutor em História.
# por O Mascate - 3 de junho de 2012 às 10:43
É Villa, o Brasil é mesmo o país das oportunidades.
Um EX ministro da justiça, hoje está as voltas em defender todos aqueles que cometeram crimes contra o país.
Que raio de noção de justiça tem um cidadão que passou alguns anos defendendo o estdo brasileiro, e hoje defende justamente aqueles que corroem esse mesmo estado?
Sem contar as "facilidades" jurídicas que ele encontra em suas defesas justamente por conhecer o sistema judiciário brasileiro por dentro uma vez que ele foi o chefão por alguns anos.
Sem contar que a ética profissional fica relegada a segundo plano quando o assunto é dinheiro.
E a velha máxima que diz que todo homem tem seu preço, cai como uma luva no caso do ministro Thomaz Bastos.
No Brasil, se mistura a ética, os interesses e a falta de moral em um mesmo saco e salve-se quem puder.
# por Anônimo - 3 de junho de 2012 às 11:06
Resumiu tudo numa imagem!Boa! srsrrs
# por Anônimo - 3 de junho de 2012 às 23:21
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
# por Sergio - 4 de junho de 2012 às 15:54
Muito bom.
# por Anônimo - 5 de junho de 2012 às 12:57
Artigo arrasador do publicitário Neil Ferreira: "Gilmar Mendes desinfeta o esgoto
Coluna do Ricardo Setti
Wanda Stefânia
# por Anônimo - 7 de junho de 2012 às 18:55
Onde esta a moral de um ex ministro que dizia ser da Justiça? Simplesmente o foi para saber todos os labirintos que existem la em Brasília, só assim tem os meios de como fechar portas e os caminhos para as punições dos bandidos que assaltaram este Brasil.
# por Ed Carlos Ferreira da Costa - 11 de junho de 2012 às 02:01
Pior que esse dai só o Toron, parece que quanto mais enrolado (nessas horas é sempre importante usar um eufemismo), mais necessitado de um Toron ou de um Marcio Thomaz Bastos os réus ficam.
Espero que esses grandes advogados tenham a consciência tranquila.