Prezado Villa, Comprei hj seu livro. Quanto ao Judiciário E O MINISTÉRIO PÚBLICO(quem é do mundo jurídico sabe que todas as ocorrência anti-republicanas do do Judiciário se repetem no MP), se o Sr. for procurar, não vai faltar assunto: sedes, gabinetes e salas privativas de darem inveja a verdadeiras aristocracias, inclusive desenhadas por arquitetos de nome; "indenizações" vultuosas de todas as espécies; o bom e velho nepotismo; carros caros e motoristas privativos; fora, é claro e principalmente, a cultura de trabalhar NO MÁXIMO três dias por semana, durante pouquíssimas horas.(qual será a razão da lentidão nos julgamentos, né..) Diferentemente, as estruturas e equipamentos voltados especificamente para as suas funções fins (prestação da jurisdição e aplicação da lei) estão sucateadas, faltando os mais básicos itens, largadas...
Também tenho esse pensamento "azedado" pela realidade que o poder judiciário e o ministério público de minha comarca mostra, salvo evidentemente, algumas RARAS exceções. O que vejo mostra uma reprodução um pouquinho mais sofisticada do que se sabe que acontecia na corte de D. João VI, lá no tempo do Império.!!!
Bom o comentário na Rádio. É preciso divulgação para seu livro, Villa. As livrarias estão botando o lix(vr)o do Amaury nas bancas de mais vendidos. Até por que é, mas porque o PT deve ter comprado quase tudo, vai esgotar e vão fazer outra edições. Tentam o mesmo com o filmeco do Lula, estão gastando também uma nota preta nos EUA. Mas esse, não vai adiantar. Americano é bobo, mas gosta mesmo é das bobagens deles.
Marco Antonio Villa
Historiador. Professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de São Carlos. Bacharel e Licenciado em História, Mestre em Sociologia e Doutor em História.
# por Anônimo - 13 de janeiro de 2012 às 00:14
Prezado Villa, Comprei hj seu livro. Quanto ao Judiciário E O MINISTÉRIO PÚBLICO(quem é do mundo jurídico sabe que todas as ocorrência anti-republicanas do do Judiciário se repetem no MP), se o Sr. for procurar, não vai faltar assunto: sedes, gabinetes e salas privativas de darem inveja a verdadeiras aristocracias, inclusive desenhadas por arquitetos de nome; "indenizações" vultuosas de todas as espécies; o bom e velho nepotismo; carros caros e motoristas privativos; fora, é claro e principalmente, a cultura de trabalhar NO MÁXIMO três dias por semana, durante pouquíssimas horas.(qual será a razão da lentidão nos julgamentos, né..) Diferentemente, as estruturas e equipamentos voltados especificamente para as suas funções fins (prestação da jurisdição e aplicação da lei) estão sucateadas, faltando os mais básicos itens, largadas...
# por Unknown - 15 de janeiro de 2012 às 14:04
Também tenho esse pensamento "azedado" pela realidade que o poder judiciário e o ministério público de minha comarca mostra, salvo evidentemente, algumas RARAS exceções.
O que vejo mostra uma reprodução um pouquinho mais sofisticada do que se sabe que acontecia na corte de D. João VI, lá no tempo do Império.!!!
# por Fernanda - 16 de janeiro de 2012 às 14:30
Bom o comentário na Rádio. É preciso divulgação para seu livro, Villa. As livrarias estão botando o lix(vr)o do Amaury nas bancas de mais vendidos. Até por que é, mas porque o PT deve ter comprado quase tudo, vai esgotar e vão fazer outra edições. Tentam o mesmo com o filmeco do Lula, estão gastando também uma nota preta nos EUA. Mas esse, não vai adiantar. Americano é bobo, mas gosta mesmo é das bobagens deles.