STF e o CNJ
A decisão do STF foi importante. Só ocorreu devido a pressão dos setores organizados da sociedade. Deve ser destacado o papel corajoso da ministra Eliana Calmon. O desafio (agora) é a implementação da ação saneadora do CNJ nos estados, principalmente. É sempre bom lembrar que Peluso é também presidente do CNJ e adversário da ação da corregedora. Vamos acompanhar os desdobramentos.
# por Daniel - 3 de fevereiro de 2012 às 08:52
O Peluso, se tivesse um pouco de vergonha na cara, pediria "pra sair", como diz o Capitao Nascimento. Mas o que mais impressiona é que estes parias, como o Peluso, acreditam que esta postura e moralmente correta. Recebe milhares de reais, de forma imoral, assessora o Advogado do Jader, a pedido do Renan Calheiros e ainda assim, como vimos ontem, imagina-se o probo e todo poderoso. Parece Deus, nao?
# por Anônimo - 3 de fevereiro de 2012 às 09:06
Ora, se o presidente do CNJ não concorda com sua forma de atuação, inclusive fazendo suposição que a Corregedoria e pouco atuante ou ineficiente, tem liberdade plena, seja de deixar a presidencia como, tambem, de exigir à cupula do Colegiado exigir uma maior eficiencia e presteza da Corregedoria. O que não pode é ser conivente com desmandos
Ubirajara Araujo
# por Fernanda - 3 de fevereiro de 2012 às 12:51
Peluso tinha que sair da presidência do Conselho. Não faz sentido isso, para uma pessoa frontalmente contra a atuação correta iniciada pela ministra Eliana, como ele demonstrou ao longo de todo o processo, culminando com a posição descarada - mas, sem dúvida, envergonhada - no julgamento no STF ontem. Democracia com o necessário contraditório é uma coisa, querer solapar os direitos e deveres constitucionalmente instituídos, de um órgão que preside, é outra.
Professor, acompanhe os desdobramentos de perto, precisamos de você. Muita gente estará esperando isso e acompanhando também.
# por Anônimo - 3 de fevereiro de 2012 às 14:53
O pior de tudo são as manifestações nos meios de comunicação de membros do corporativo Judiciário: eles não entendem que a sociedade NÃO está contra o Poder Judiciário; ela não está pelo fim da jurisdição; ela está se colocando contra A CORRUPÇÃO DO JUDICIÁRIO E DESCUMPRIMENTO DA LEI por este que deveria ser o seu guardião!!! Ou será que os juízes já relacionam entre as diversas benesses e prerrogativas estamentais absurdas e imorais de suas excelências o "sagrado direito" de se corromperem, colocarem-se acima do Direito ou sangrarem os cofres públicos?! Pode ser, e na maioria dos casos, de fato, é; mas o povo só pede que se pautem pelo juramento que fizeram ao tomarem posse de seus cargos: cumprir e fazer cumprir as leis e a Constituição. Num país de anomia, ignorância e imoralidade como o nosso, contudo, de fato isso deve soar muito estranho.
# por Dawran Numida - 3 de fevereiro de 2012 às 14:58
Professor Villa, por favor. Quais seriam os "setores organizados da sociedade", que atuaram nesse caso?
# por Anônimo - 4 de fevereiro de 2012 às 10:41
O caso MENSALÃO vai mostrar que judiciário nós temos, se funciona ou não. A pressão não pode parar.
# por Anônimo - 12 de fevereiro de 2012 às 11:52
Prof. Antônio Villa e demais amigos leitores: Consultem, se possível diariamente, o excelente site "MAZELAS DO JUDICIÁRIO". Vocês realmente ficarão perplexos e aterrorizados com tanta patifaria e canalhice no Poder Judiciário. Os representantes do Poder Judiciário, sem nenhuma exceção, deveriam ter vegonha na cara, pois agora, mais do que nunca, tenho a absoluta certeza de que o Poder Judiciário é simplesmente o PIOR Poder de todos!
Um forte a abraço a todos.
# por Anônimo - 14 de fevereiro de 2012 às 15:11
Sobre o Judiciário, seria bom ler o relatório do Banco Mundial que coloca o Brasil na 118ª colocação (menos eficientes do mundo), bem como o relatório da FGV coordenado por Luciana Gross Cunha (desconfiança do brasileiro quanto à honestidade e competência técnica dos juízes!)
# por allxx - 29 de fevereiro de 2012 às 09:37
Só de olhar a cara deste cidadão "podre" chamado "não sei o quê Peluso" me dá nojo. É uma das centenas de frutas podres do país do Bananasil.