Nada de novo

A oposição, parece, está começando a buscar alguma articulação. O governo Dilma começou enrolado. O tal de "cem dias" ninguém fala mais (o jornalismo político brasileiro inventa temas e depois esquece. Quem não se lembra do PMDB "democrático" como anteparo ao PT "autoritário" criado em novembro/dezembro?). Fez um corte monumental do orçamento, tem dificuldade para aprovar o salário mínimo, não sabe o que fazer frente aos problemas de infra-estrutura, está enrolada com a compra dos caças, etc, etc. Deste jeito (e até antes do carnaval, o que para os nossos padrões é algo incrível), o governo vai ter problemas sérios no Congresso.


Lula, vulgo "Pelé" para Gilberto Carvalho et caterva, vai ter de sair do banco e entrar em campo.

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    # por barbarah.net - 12 de fevereiro de 2011 às 11:19

    A voz da liberdade - A música da revolução egípcia
    Blog do Noblat

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    # por Arlix - 12 de fevereiro de 2011 às 12:38

    No dia daa festa do PT os comentarístas políticos do Jornal das 10 da Globonews estavam debatendo o comentário que vários petistas tem feito sobre o desconforto no partido quando a imprensa compara o governo Dilma com o de Lula de forma positiva. Segundo eles o elogio é uma forma da mídia golpista de sabotar Lula (provavelmente para 2014). Até quando elogiada essa gente se faz de vítima. A imprensa está perdida porque até bajular está perigoso. Gente esquisita essa.

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    # por Anônimo - 12 de fevereiro de 2011 às 13:49

    Partido esquisito: http://www.cartacapital.com.br/politica/o-dono-do-ninho

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    # por Anônimo - 14 de fevereiro de 2011 às 15:44

    Os cortes são intenções. E como intenções, são saudados por meios de comunicação como sinônimo de boa administração do novo governo. Oras, nada ainda foi efetivado. E há análises, vide Mansueto de Almeida, que dão como impossível os cortes atingirem os R$ 50,00 bi, dos quais sequer foram dadas as rubricas. O interessante é que os partidários da presidente voltam a apelar para "perseguição da tal "mídia"", sendo que esta só faz elogios desde o governo anterior.
    Dawran Numida