Balanço do semestre (2)

A economia meio aos trancos e barrancos. Continua meio no vácuo do ano passado. Mantega sumiu dos jornais. O Tombini (presidente do BC), idem. O Ministro do Desenvolvimento (alguém lembra o nome dele? Uma dica: é mineiro) não deu as caras. O do Planejamento poucos sequer lembram o nome. Desta forma, tudo foi caminhando meio na banguela. No segundo semestre serão necessárias mudanças. A taxa de crescimento (a previsão) já caiu para 3,9%. Pode cair mais. O câmbio continua sendo um grave problema, assim como o juro. Problemas de uma década, forçoso reconhecer.

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    # por Ana Lúcia K. - 30 de junho de 2011 às 02:57

    Prezado Villa,
    É a herança maldita do lula. E pensar que esse espertalhão recebeu o país bem encaminhado e o deixou nessa situação é preocupante. Parece até que é de propósito para voltar 'triunfante nos braços do povo' como o salvador da pátria. Elle é mesmo um velhaco e a dilmANTA uma incompetente. Preocupa-me tb o silêncio da oposição, dos jornalistas e principalmente do povo, que a tudo "assiste de camarote". Salve! a copa do mundo, as olimpíadas, a corrupção, as burradas do governo. Quero ver quando a conta chegar.
    As 'otoridades' tem tanta importância que nem me lembro mais quem são. Será que o mineiro é o Fernando Pimentel?

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    # por Dawran Numida - 1 de julho de 2011 às 12:05

    É uma sensação interessante. Um país sem governo, mas com Estado. Algo até inusitado. Como pode tal figura? Outra sensação: mesmo sem existir, o governo atrapalha. Como pode ocorrer tal coisa? Realmente, há uma retroação incrível.